quarta-feira, 20 de julho de 2011

o unico pecado para o qual não há perdão é o tedio

eu sinto falta de gente vivendo, rodando no fogo vivo nas flamulações da poesia. sinto falta dos meus luckies, my bright red lucky star. sinto falta da minha bunda que vive anestesiada nesses dias ansiosos, tensos e entediados. o que eu não daria por um bom pó e uma femme fatale pra pirar minha cabeça e me fazer provar ao oscar wilde que eu não traí aquela frase maravilhosa do seu livro.

o que eu não daria também pra estar trancado no sotão de uma casa parisiense escrevendo livretos entupidos de poemas sujos

Um comentário:

Rita Loureiro Graça disse...

quero estar no deitada neste mesmo chão do quartinho parisiense...