domingo, 27 de março de 2011

amoralidade cronica


a minha familia é o que me lembra de coisas que eu gosto de esquecer parcialmente. sanidade, ética, moral, virtudes, futuros, planos, rotinas. e da sociedade, que não é algo muito benéfico, mas eu decidi ignorar minha própria ideia e viver em sociedade em partes. há o que se diz prodigioso e há a precaução. há uma coisa para que eu não me importo, a segurança. segurança é prisão, liberdade é amar. e eu sou ariano, sou o principio, a experimentação.
alguém pode mencionar trabalho, emprego, firma, empresa e isso aí é invenção da burguesia, não minha.
se a mãe me toma o cigarro, nada me impede de pegá-lo de volta.
sabe, nunca serei o menino que desenha bem, mas talvez o que encanta com empenho em materializar alguma beleza.

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