segunda-feira, 21 de novembro de 2011

sabina


perder o peso
do estômago
viver insustentável
flutuando
sobre as fronteiras

as réstias do existir
o não-ser
é o que paira
sobre o universo
ou o preconceito
ou qualquer mitologia


Um comentário:

Rita Loureiro Graça disse...

a sabina sempre me passa uma certa leveza, estou muito acostumada ao peso da tereza, que as vezes sonho que posso ser sabina, deixar tudo, deixar sempre tudo...tão insustentável, tão cheio de jogos...

A verdade, é a do não ser no ser.