afunda os pés
dos homens do sertão
o sol racha a pele
resseca o solo
ilumina almas
eu sou o candeeiro
que te guia pelo escuro,
senhor sertanejo
rosto queimado
fala cantada
sorriso de bondade
os sapos habitam
a beirada do rio e
a mitologia do sertão
a carne do caju
a doçura farta
bocas lambusadas
Nenhum comentário:
Postar um comentário